"Eu sinto-me na eminência do flash que desperta docemente
Que sobrevoa e a pouco e pouco invade o querer não estar ausente
Ainda que o horizonte por fim se afaste no meu avançar,
Eu erguerei palavras que o impeçam de me abandonar
Mas não desperdiçarei palavras ou sonetos em vão.
Cada palavra minha é uma nota da colcheia do meu coração.
Eu revolvo-me no sentimento contido da ansiedade.
Como turbilhão de poemas que estupefacta a tempestade.
Só vou até onde a minha palavra se aninha no espaço que alcança
Mas vou em delírio de brincadeira de criança
Se aparento loucura?... No fundo, eu vivo como jóia rara
Que envia mensagens de sede pura ...e por vezes, basta uma única palavra. "
|
Sem comentários:
Enviar um comentário