"Amo no silêncio das pedras a voz do tempo Lembranças suaves orvalhando a solidão Gotas de sede pura, pena e lamento Que afagam ou dilaceram o coração Amo no sorriso de quem passa Alheio ao sonhar de quem ama Na casta inocência que trespassa O apagar no amor a chama Amo nas lembranças o poder De viajar ao som do desejo Desde o mais recente ou antigo sofrer Ao mais antigo e tão recente beijo Amo na noite a imensidão que flutua Cama de sonhos e sensações astrais Onde a saudade marca e vive nua Desde as mãos aos suspiros banais Amo cada palavra que o recordar sussurra No aumentar da cruel distância Brincando no tempo com a saudade pura Nele se perdendo e ganhando importância. (Nunca te esquecerei)" | |||||
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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
AMO
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